A Eficácia do Coprocessamento Na Gestão de Resíduos

A EFICÁCIA DO COPROCESSAMENTO NA GESTÃO DE RESÍDUOS

Com o avanço da tecnologia, os processos industriais passam por constantes modificações e novas alternativas surgem para corrigir problemas e otimizar a produção. A bola da vez possui o nome de coprocessamento na gestão de resíduos, técnica que se apresenta como uma ótima oportunidade para o destino de resíduos industriais e pneus inservíveis. Essa técnica permite a transformação dos resíduos em combustível alternativo ou mesmo em matéria prima para a indústria de cimento.

 

O que é coprocessamento de resíduos ?

Coprocessamento é uma técnica sustentável na disposição de resíduos industriais ou pneus, que consiste na utilização desses como substitutos de combustíveis ou parcialmente de matérias-primas não renováveis usadas na fabricação do cimento.​

Essa técnica apesar de acarretar a destruição total dos resíduos, não gera novos passivos ambientais.​

Confira, segundo a Votorantim, onde o coprocessamento poderia se inserir na produção do cimento:

Quais resíduos podem ser usados no coprocessamento?

Quem regulamenta essa técnica é o CONAMA pela Resolução 264/99, e o mesmo estabelece quais resíduos estão aptos à esse processo. Os resíduos que podem sofrer coprocessamento são aqueles que também não podem mais ser dispostos em aterros industriais, excluindo os resíduos hospitalares, domésticos não tratados, radioativos, pesticidas, agrotóxicos e explosivos.​

Segundo a Votorantim, esses são os exemplos de resíduos que estão aptos ao coprocessamento:

 

Antes do coprocessamento, os resíduos sofrem a blendagem, técnica onde o mesmo é descaracterizado e misturado juntos aos outros resíduos a fim de produzir um “mix” líquido ou sólido com alto poder calorífero (blend).​

Esse blend, por possuir um alto poder calorífero, é usado como substituto energético em fornos de cimento. A queima desse blend produz calor suficiente para a produção do pré-cimento, clinquer, e as cinzas geradas no processo são totalmente incorporadas ao cimento.

 

Essa técnica é segura?

Essa técnica de gestão de resíduos se mostra segura quando a queima é realizada sob condições controladas e todo lançamento atmosférico é controlado a partir de analisadores especiais de gases.​

Diversos parâmetros da combustão da produção de cimento, como a alta temperatura da chama, o tempo de residência dos gases e a turbulência no interior do forno devem ser monitorados para garantir a destruição ambientalmente segura de resíduos perigosos.

 

Somente fabricantes de cimentos participam desse processo?

Empresas que geram resíduos adequados ao coprocessamento podem estar realizando o serviço de destinação dos mesmos à empresas que realizam o processo. Essa destinação seria vantajosa para ambas as empresas, pois garante à primeira um destino seguro aos seus resíduos, e mais energia e matéria prima à segunda.​

Confira abaixo os vários tipos de resíduos com perfil para o Coprocessamento:

      • Borras oleosas, borras de processos petroquímicos, borras de fundo de tanques de combustíveis e de produtos inflamáveis;
      • Elementos filtrantes de filtros de combustíveis e lubrificantes;
      • Materiais contaminados com tinta;
      • Materiais contaminados com solventes;
      • Resíduo têxtil e EPI´s contaminados;
      • Serragem e madeira contaminada;
      • Adesivos / Resinas;
      • Plástico contaminado;
      • Papel e papelão contaminados;
      • Elementos filtrantes e absorventes contaminados com óleos lubrificantes, solventes ou combustíveis (álcool,
      • gasolina, óleo diesel etc.;
      • Lodo de caixa separadora de óleo com mais de 5% de hidrocarbonetos derivados de petróleo ou mais 70% de
      • umidade;
      • Solo contaminado com combustíveis ou com qualquer um dos componentes acima identificados.

 

Quais são os principais benefícios?

      1. Os resíduos são totalmente destruídos e a preocupação com o destino dos mesmos é extinguida;
      2. O certificado de aproveitamento total dos resíduos tem valor legal e poderá ser apresentado como um documento que atestará que a empresa está de acordo com a legislação ambiental;
      3. Empresas que garantem a destinação comprovadamente adequada e licenciada de seus resíduos são vistas com bons olhos pelos seus clientes e pela opinião pública.
      4. O sentimento de estar tratando seu negócio por meio de uma política sustentável e garantindo sua contribuição ao meio ambiente é gratificante.

 

 

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Você sabe como manter a qualidade da água da sua casa? Provavelmente, você já deve ter se perguntado se a água que chega até a sua casa é confiável. Afinal, notícias sobre vazamentos e problemas de abastecimento de água não são raras nos jornais.

 

Mas será que você sabe como descobrir e manter a qualidade da sua água? Para ingerirmos a água e sanarmos, assim, uma de nossas principais necessidades fisiológicas, é necessário que a água tenha algumas especificações, certo?​

Vários parâmetros conseguem classificar a qualidade da água e já sabemos que a água correta para o uso deve ser considerada potável.

 

Mas, primeiramente, o que significa a água ser potável? ​

A água é potável quando reúne características que a coloca na condição própria para o consumo do ser humano. Ela deve estar dentro dos valores máximos de contaminação permitidos pelo Ministério da Saúde.​

A água potável pode ser de uma fonte natural, desde que o limite de contaminação em sua nascente ou percurso esteja dentro do permitido. Pode, também, ser obtida através de um processo de tratamento físico e ou químico.​

Nas cidades, este processo é realizado nas ETAs (Estações de Tratamento de Água). Para ser distribuída, a água deve passar por todo esse processo de tratamento.

Entre os principais processos de tratamento, podemos citar: decantação, filtração, fluoretação, desinfecção e floculação.

O padrão de potabilidade da água é definido pela portaria 2.914 do Ministério da Saúde. Ela determina que água potável é aquela “para consumo humano cujos parâmetros microbiológicos, físicos, químicos e radioativos atendam ao padrão de potabilidade e que não ofereça riscos à saúde”.

 

E quem é responsável pela qualidade da minha água?

A empresa distribuidora de água do local onde você reside garante a qualidade da água do manancial até a entrada do condomínio. Daí para adiante, a responsabilidade é dos moradores.

O problema é que nem todo mundo se lembra de checar se a caixa d’água esta limpa e tampada, se a tubulação esta em boas condições ou se o reservatório subterrâneo esta livre do lodo e outros detritos que contaminam a água.

Essa manutenção tem que ser feita de seis em seis meses. Caso contrário, o risco de contaminação é enorme. Vale lembrar que essa periodicidade é determinada pela Portaria nº 2.914/11.

Fatores como caixa d’água destampada ou rachada também são perigosos, pois favorecem a entrada de animais como ratos, pássaros ou insetos, que mortos ou vivos, poluem a água que depois vai ser bebida, utilizada para lavagem de alimentos ou banho.

De acordo com a bióloga da empresa de testes de tratamento de água COPASA, Sônia Martins Moreira Dayrell, a água contaminada apresenta grande quantidade de coliformes, que são bactérias que podem transmitir doenças através da sua ingestão, tais como a febre tifóide, disenteria bacilar e cólera.

 

Como posso fazer essa manutenção?

Essa manutenção pode ser feita através de análises de potabilidade. Nessas análises, amostras da água são coletadas e levadas para um laboratório que determinará quais são os resultados considerando os parâmetros necessários para classificar a qualidade de água.

Por meio de testes, são verificados se a água está realmente própria para consumo baseado nos valores permitidos. Vale lembrar que essa análise deve ser feita minuciosamente para emitir resultados precisos.

Se o teste comprovar a presença de coliformes, o responsável deve tomar providências. “O mais comum é encontrarmos bactérias do grupo coliforme. Esse grupo é mais resistente à cloração. Se aparecer, é porque o cloro não está adequado. E aí, podem ter outras bactérias”, explica a bióloga.

No caso do teste detectar bactérias, é recomendado que se faça a limpeza e a desinfecção dos reservatórios do condomínio, sem esquecer da tubulação. A água pode chegar boa até a sua moradia, mas pode ser contaminada na tubulação.

A análise não se restringe às caixas d’agua, mas também pode ser realizada em piscinas, bebedouros, poços artesianos, ou qualquer outro ponto de seu interesse.

Bem, agora que você já sabe de uma forma mais clara e técnica o que é água potável e como tratá-la, não deixe de realizar uma análise de água, focando na sua necessidade, para fiscalizar a qualidade da sua água periodicamente.

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As Olimpíadas já estão aí, a cidade está preparada (será mesmo?), os atletas estão chegando… E você ainda não descobriu como fazer seu negócio chegar ao pódio nas Olimpíadas?

 

Então, hoje é o seu dia de sorte! Temos algumas dicas de como fazer seu negócio driblar os concorrentes e ficar de cara para o gol! Sem mais trocadilhos, aqui vão nossas dicas:

 

Adapte os serviços para os diferentes tipos de público

Pode ser meio óbvio, mas é importante ressaltar que diferentes tipos de cultura estarão reunidas no nosso país. Com isso, se possível, é importante ter conhecimento de outros idiomas.​

O inglês é essencial. É preciso treinar os funcionários, e adaptar o estabelecimento afim de atender os diferentes tipos de público da melhor forma possível.

 

Invista em serviços diferenciados

Não deixe seu produto ou serviço ser ofuscado pelo brilho da Olimpíada. Essa é sua chance de mostrar seu lado empreendedor e adaptar seu produto ao momento. Uma ideia é moldar os produtos de acordo com as nacionalidades, esportes…

Por exemplo, quem for assistir o jogo no seu estabelecimento com a blusa da seleção, ou realize jogos com a temática dos Jogos Olímpicos e o vencedor ganha algum desconto ou brinde.

 

Invista na responsabilidade socioambiental ​

A sustentabilidade é um assunto importante num âmbito internacional. Com as Olimpíadas, esse assunto ganhou força dentro das mídias, reiterando a importância da minimização de danos ao meio ambiente.​

Por isso, seria interessante mostrar que o seu negócio também faz parte desse movimento.

 

Não deixe de apostar nas mídias sociais ​

Os Jogos Olímpicos são a maior correria. Tem jogo todo dia, toda hora, em locais diferentes… As mídias sociais são uma ótima alternativa para atingir o público que você deseja. Enquanto a galera vai de um jogo para o outro, sempre tem aquela olhadinha no celular, nas redes sociais…

Por isso, invista em propagandas online que fale sobre seu serviço, onde vocês se encontram, as promoções que possuem… Vai que numa dessas olhadinhas entre os jogos a galera já decide qual o próximo programa?

 

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Já imaginou se um dos maiores eventos mundiais servisse como trampolim pra um incrível salto ornamental na qualidade de vida do Rio de Janeiro? Hoje decidimos trazer um assunto diferente relacionado a esse evento grandioso! Você já deve ter visto outros textos que tratamos sobre assuntos relacionados as olimpíadas, ou do tema que iremos tratar aqui, se não viu ainda, acesse As Águas que apagarão a tocha olímpica e Qual é a relação entre a Baía de Guanabara e Gestão de Resíduos?

​Pois bem, vamos ao assunto. Primeiramente, atentamos para um dos principais aspectos positivos desse evento para a cidade carioca, que está relacionado a economia, O Turismo. O que é inegável no momento é que o Brasil, apesar de todos os pesares, estará dando um “up” em sua economia através do turismo durante os jogos. Estima-se que cerca de 1 milhão de pessoas, segundo uma reportagem recente do G1, chegarão só a cidade do Rio de Janeiro, o que impactará positivamente a nossa economia local.

​Ótimo, não é mesmo? Mas, infelizmente, nem tudo são flores. A cidade que hoje já possui uma população de cerca de 6,3 milhões de pessoas, ficará lotada. Somente com seu número populacional normal, ela é responsável por gerar 1,2 milhão de tonelada de lixo anualmente.

Considerando a quantidade mensal que cada pessoa gera de lixo, podemos estimar também o crescimento desta quantidade através do aumento do número de pessoas o que nos leva ao seguinte número:

 

Nessa hora nos questionamos, se já temos muitos problemas com a nossa geração normal desses resíduos e vamos ter mais durante o evento internacional, o que fazer para gerir melhor os resíduos da cidade para impactar menos o meio ambiente?

​Temos que atentar também para o fato de que gerir os resíduos corretamente não deve estar atrelado somente ao evento. Mas ser uma solução tomada agora e que possa perdurar mesmo após o fim do mesmo.​

Mas como fazer isso ? Vamos começar observando o município de Itaúna, em Minas Gerais, que é referencia no sistema de gerência de resíduos sólidos para analisarmos como foi feito e seus impactos sobre a população.​

Desde o ano de 1999 o município começou a desenvolver sua metodologia para gestão de resíduos sólidos. Esta começou a ser estruturadas a partir da criação da cooperativa de Reciclagem e Trabalho(COOPERT),que deu inicio ao recolhimento de materiais recicláveis. Posteriormente a coleta seletiva expandiu-se para os resíduos “secos e molhados” para que houvesse uma coleta mais efetiva. E, para suprir os gastos provenientes da coleta o município iniciou um convênio com o estado para a criação de uma Parceria Publico Privada, que fez com que estes serviços recebessem investimentos adequados.​

Com toda essa estrutura que vem sendo trabalhada, aliada à campanhas de conscientização os resultados positivos são irrefutáveis!

 

Mas não há como reclamar de prefeituras, estados e governos se não fizermos nossa parte não é mesmo? Por isso é essencial aplicarmos a política dos 4Rs, Repensar, Reduzir, Reutilizar e Reciclar, por que hoje o que é “menos é mais”, principalmente para o meio ambiente.​

Quando nos preocupamos em repensar nossos atos de consumo e reduzi-lo somente ao necessário, grande quantidade de lixo seria evitada. E se pudéssemos reutilizar esses resíduos antes de descartar? Podemos ter certeza que com essa lógica, seria possível uma diminuição significante da geração de lixo na cidade.​

Com a redução na quantidade de resíduos, poderia, então ser aplicada uma reciclagem muito mais efetiva do que a cidade maravilhosa realiza. Segundo uma reportagem do G1 de 2015 , vimos que o município do Rio de Janeiro encaminhava somente 5% do lixo com potencial reciclável para a reciclagem.​

Podemos ver que as oportunidades de aplicação de um gerenciamento dos resíduos sólidos da cidade do Rio de Janeiro são grandes, que vão desde a população fazendo sua parte com os 4Rs, e empresas aplicando metodologias consistentes de gestão de resíduos em seus processos, à prefeitura reciclando o que é possível com o lixo que é descartado. Se esse modelo fosse aplicado já para as Olimpíadas, não teríamos graves problemas com lixo, a melhoria continuaria para os cidadãos e poderíamos mostrar um marketing verde para o mundo. Assim, seriamos a cidade sustentavelmente maravilhosa!!

 

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Quer começar a empreender com uma ideia original e não sabe por onde começar? Ou então já desenvolveu um produto e não sabe como fazer para destacá-lo frente ao mercado? A chave para o sucesso da sua empresa e fidelização dos seus clientes é o desenvolvimento do seu diferencial competitivo do seu serviço oferecido e/ou produto. Quais estratégias adotar para alcançar seu diferencial?

 

Primeiro, deve-se conhecer a empresa, até porque não podemos vender um serviço sem saber o que nós realmente fazemos. Mas, além disso, os aspectos mais importantes são: conhecer a empresa e poder ter definido o mercado em que ela está inserida, quais são os seus concorrentes, o que eles fazem, o que há de diferente no mercado, a pesquisa por novas ideias e o que há de existente, para então buscar um diferencial a longo prazo para o produto, de maneira que não possa ser copiado ou substituído.

Criar algo único é fundamental, mas o que é criar algo único?

Ser o propulsor de uma ideia é fundamental. Entretanto, de nada adianta desenvolver um diferencial que pode ser copiado em um curto intervalo de tempo. Deve-se calcular o período em que os concorrentes vão desenvolver o mesmo diferencial e estar preparado para aprimorá-lo. Além disso, o produto tem que ter apelo ao consumidor, ele deve buscar sanar as necessidades dos clientes e oferecer ainda mais.

Para tanto, se torna essencial a definição de clientes, o que eles fazem, o que gostam de fazer e, o principal, qual o valor agregado do seu serviço ou produto para eles. O “sentido” para que seu cliente compre seu serviço é qual o diferencial para ele, o que tem de mais valioso em seu produto que o faz adquirir o seu e não os outros produtos do mercado. Dessa forma, se o seu diferencial não atinge o seu cliente, ele não tem valor no mercado.

Existem diversos tipos de diferenciais que vão desde a localização da empresa, o preço e a qualidade que ela oferece comparado com as demais, até a relação que o produto tem com o consumidor. Essa ligação com ele se dá, inicialmente, pelo design da marca e logomarca do produto, ou seja, como o produto é apresentado para o consumidor. Além disso, o suporte dado a esse consumidor é fundamental para que ele se fidelize, para isso, deve se ter um apoio preparado a todo momento com funcionários sempre motivados.

Para finalizar tenha muito desenvolvido seu diferencial, sendo muito bem fundamentado (o que, o porque, o que ele muda a vida das pessoas). E por fim, PROPAGUE seu diferencial na sua própria empresa, seu time deve saber muito bem para uma venda seja mais efetiva, além disso, expanda a ideia para familiares, amigos para que todos possam ser atingidos pelo impacto do seu produto no mercado.

 

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Você está inscrito em um processo seletivo e, após passar pela dinâmica de grupo, chegou a hora da entrevista e da simulação. E agora?!​

Não precisa se preocupar! Viemos salvar sua vida!​

Trouxemos algumas dicas para você se sair muito bem na fase de entrevista e simulação de um processo seletivo.​

Mas, primeiramente, como funciona essa fase?​

Bem, na entrevista você tem que responder algumas perguntas estratégicas que farão o avaliador te conhecer um pouco melhor. Já a simulação, o nome é auto explicativo. Nesta etapa, geralmente, ocorre uma simulação em que você é um funcionário da empresa e tem que resolver algum problema. Eles podem definir você com um cargo específico (diretor, presidente, assessor…) ou podem deixar livre para você improvisar.​

Bem, já explicamos demais. Vamos ao que interessa. Fique ligado nessas dicas que podem dar uma ajudinha:

 

​ Seja pontual ​ ​

A pontualidade é fundamental dentro de uma empresa. Ela passa a imagem de uma pessoa que tem responsabilidade e assume não atrasa compromissos. Além disso, é possível que você tenha que passar por diversas reuniões enquanto estiver á dentro, e é de suma importância ser pontual nessas ocasiões.

 

Mostre que está interessado pela vaga que está concorrendo

Se você realmente quer aquela vaga, mostre o porquê está ali. Mostre que você é quem eles precisam. Deixe claro seus diferenciais e o que agregaria à empresa. Só tenha cuidado para não soar prepotente!

 

Seja objetivo e claro nas respostas

Quando te fizerem perguntas, não enrole. Seja objetivo e claro. Se você falar demais, vai acabar chegando à lugar nenhum e gastando tempo do avaliador. Uma empresa valoriza pessoas que sabem se expressar de forma simples e saiba expressar opiniões no momento certo.

 

Saiba falar sobre seus defeitos e suas qualidades

Muitas pessoas chegam em entrevistas se enaltecendo sem parar. Primeiro, não deixe de falar suas qualidades, mas seja claro em relação a isso e enumere as principais. Também saiba falar sobre seus defeitos, pois uma pessoa que não sabe falar sobre eles, não sabe onde precisa melhorar. Quando essa resposta vem, é nítido que o candidato se conhece muito bem, o que é muito positivo para uma entrevista, mas não esqueça de falar o que está fazendo para melhorar os seus defeitos!

 

Seja flexível

Na simulação, é provável que você passe por uma situação de negociação. E o que é mais importante numa negociação? Jogo de cintura! Não se apegue muito ao “não” e ao “sim”, mas tente entender o seu “cliente” e trabalhe dentro de uma margem de negociação.

 

Conheça a empresa ​

Na entrevista, é possível que te perguntem sobre os departamentos e a vivência dentro da empresa. É importante compreender os valores da instituição da qual quer fazer parte.​

Na simulação, você atuará como um membro já efetivado. Logo, é necessário que você saiba minimamente como as coisas funcionam e os princípios que regem a cultura da empresa.​

Já tínhamos comentado a importância de saber sobre a empresa qual está planejando entrar quando falamos sobre dinâmica de grupo. Você pode perceber que este item é possivelmente um dos mais importantes, já que é essencial em todas as fases de um processo seletivo.

 

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Não é de hoje que o bem estar do planeta tem sido pauta de discussão em assembleias, congressos internacionais e em meio a sociedade. Com a criação de documentos importantes como a Agenda 21 (documento que delibera um plano de ações sustentáveis de crescimento), o desenvolvimento de políticas sustentáveis têm se aliado à proteção ambiental e à eficiência econômica.

 

Sempre que se ouve falar em poluição, o que nos vem à cabeça são indústrias. É verdade que grande parte dos resíduos gerados provém de suas atividades. Mas você já parou para pensar que existem outros setores que produzem um lixo que pode ser extremamente prejudicial à vida?

 

Em sua maioria produzem em larga escala, e se engana quem pensa que estamos falando apenas de usinas nucleares. Pois saiba que hospitais, clínicas e estabelecimentos de saúde similares podem ser produtores de lixo numa proporção que você nem imagina!

 

O que são os resíduos de serviço de saúde?

Os resíduos de Serviço de Saúde (RSS), de acordo com a legislação em vigor, são todos aqueles gerados por meio de atividades como:

      • Atendimento à saúde humana ou animal, inclusive serviços de assistência domiciliar e de trabalhos de campo;
      • Laboratórios analíticos de produtos para saúde;
      • Necrotérios, funerárias e serviços onde se realizem atividades de embalsamamento;
      • Serviços de medicina legal, drogarias e farmácias inclusive as de manipulação;
      • Estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde;
      • Centro de controle de zoonoses;
      • Distribuidoras de produtos farmacêuticos, importadores, distribuidores e produtores de materiais e controles para diagnóstico in vitro;
      • Unidades móveis de atendimento à saúde;
      • Serviços de acupuntura, piercings, tatuagens, e outros similares.

 

Resíduos em números

Você sabe qual a quantidade de lixo hospitalar que o Brasil produz por dia? Dados estatísticos do Ministério do Meio Ambiente indicam que produzimos aproximadamente de 625 a 1.250 toneladas de resíduo hospitalar diariamente. E do total de resíduo recolhido, infelizmente, cerca de 87% são despejados a céu aberto ou em aterros feitos sem nenhum controle sanitário.

 

É inevitável que se produzam estes resíduos mediante à crescente população mundial e aos avanços medicinais. Entretanto, é possível que, com um plano de gestão de resíduos, o desenvolvimento humano não cause tantos impactos negativos nos recursos naturais e no meio ambiente.

 

O perigo do manejo inadequado ​

Os resíduos hospitalares podem produzir poluição e doenças se não forem manejados adequadamente. Os resíduos biológicos e, especialmente, os perfurocortantes representam um risco para quem possa entrar em contato com eles.

A chamada exposição ocupacional, quando um indivíduo fica exposto em decorrência do seu trabalho a algum agente prejudicial à saúde, é um grande perigo. De acordo com as estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), 40% dos casos de hepatite e 12% dos casos de AIDS no mundo devem-se à exposição ocupacional. Por isso é imprescindível a adequada segregação e descarte desses resíduos.

 

O que diz a legislação?

A preocupação ambiental está presente na legislação brasileira. O art. 23§ VI da Constituição Federal de 1988 dispõe, como sendo uma competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, a proteção do meio ambiente e combate a poluição em qualquer das suas formas.

 

Outro exemplo é o art. 225 que dá a todos o direito de um meio ambiente ecologicamente equilibrado, de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, sendo de responsabilidade também da população defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

 

Percebe-se também esta preocupação na NBR 10004 (2004), ANVISA 306 (2004) e no CONAMA 358 (2005), que dispõem respectivamente sobre: a classificação os resíduos sólidos quanto à sua periculosidade; o regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviço de saúde; o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde.

 

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabeleceu regras nacionais sobre acondicionamento e tratamento do lixo hospitalar gerado – da sua origem ao seu destino (aterramento, radiação e incineração). Estas regras atingem hospitais, clínicas, consultórios, laboratórios, necrotérios e outros estabelecimentos de saúde citados anteriormente. O objetivo da medida é evitar danos ao meio ambiente e prevenir acidentes que atinjam profissionais que trabalham diretamente nos processos de coleta, armazenamento, transporte, tratamento e destinação desses resíduos.

 

Classificação do lixo

A resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária/ANVISA, n° 306, que entrou em vigor em 2004, classifica os RSS de acordo com o tipo e forma de tratamento. Tal classificação é de extrema importância, pois antes este lixo era manejado da mesma forma que os resíduos domiciliares e públicos, podendo causar prejuízos sérios à saúde humana e ao meio ambiente.

 

Conforme salienta o microbiologista Alexandre Adler, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ): “o lixo dos consultórios médicos e odontológicos é um problema de saúde pública e pode disseminar diversas doenças infecto-contagiosas pela cidade”.

 

São classificados, então, em 5 grupos:

  • Grupo A: são os resíduos que possivelmente possuem agentes biológicos, podendo então causar infecções. Esse grupo ainda se divide em 5 subgrupos (A1, A2, A3, A4 e A5) de acordo com o tipo de RSS que possui estes agentes.
  • Grupo B: são os resíduos que possuem substâncias químicas presentes, sendo possível colocar em risco a saúde pública ou o meio ambiente.
  • Grupo C: esses resíduos abrangem materiais provenientes de atividades humanas com radionuclídeos em quantidades acima dos limites permitidos segundos as normas do CNEN.
  • Grupo D: são os resíduos que não apresentam risco químico, biológico e nem radioativo para a saúde dos seres vivos e nem é prejudicial ao meio ambiente.
  • Grupo E: são os resíduos compostos de materiais perfurocortantes ou escarificantes

 

A gestão dos resíduos

A ANVISA considera que os serviços de saúde são os responsáveis pelo correto gerenciamento de todos os RSS por eles gerados, de acordo com as normas e exigências legais. Sendo assim, alguns hospitais contratam empresas de descarte de lixo hospitalar, outros fazem parte do processo internamente.

É importante salientar que este lixo terá diferentes destinos como o aterro sanitário, que pode receber apenas alguns dos produtos hospitalares. No caso de alguns líquidos, há a possibilidade de serem descartados no esgoto, de acordo com a legislação regional. A incineração é também muito comum para determinados produtos. Ainda há opções diferenciadas como: tecnologias que usam laser que derretem o lixo e até opções de pulverização do lixo.

Vale ressaltar também que a maneira de gerir tais resíduos não se restringe somente aos hospitais, mas às clínicas odontológicas, veterinárias, entre outros estabelecimentos relacionados à área da saúde.

Para separar o lixo de consultórios e de clínicas de pequeno porte, os procedimentos não são complicados. Seringas, agulhas, lâminas e qualquer objeto cortante devem ser depositados numa caixa de papelão resistente. Gases, luvas, algodão e outros materiais desse tipo devem ficar num saco plástico especial. O lixo químico têm que ser separado e também guardado num saco plástico.

Essas determinações estão estabelecidas na Diretriz 1.317 da Feema e na Lei Municipal 3.273/2001, que regulamenta uma resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama). Segundo a legislação, o lixo recolhido nos estabelecimentos deve passar por tratamento antes de ir para aterros sanitários.

Para obter o licenciamento, é necessário apresentar um plano de gerenciamento de RSS, que constitui-se de procedimentos de gestão planejados e implementados por meio de bases científicas e técnicas, normativas e legais. Este deve ter inclusive a previsão de um local no próprio estabelecimento onde o lixo ficaria armazenado com segurança até o recolhimento.

O plano de gestão tem como objetivo minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos gerados um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente.

Para mais informações a respeito do assunto e entender mais sobre como problemas atuais se relacionam a falta de um serviço bem elaborado de gestão de resíduos, acessem:

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Melhore seu desempenho em atividades em equipe e saiba como atingir as expectativas numa dinâmica de grupo mantendo a sua personalidade.

 

dinâmica de grupo é uma fase muito comum e crucial em processos seletivos. Nela, se pode analisar o conhecimento geral do candidato, sua habilidade de improvisotrabalho em equipe e seu comportamento perante a outros participantes. É comum haver bate-papos entre os candidatos, resolução de cases e atividades que permitam que o candidato mostre sua personalidade de uma forma criativa e pouco usual.​

Para garantir o bom desempenho em todas as tarefas propostas no processo, é ideal conhecer a empresa e, antes de tudo, conhecer a si mesmo. Para isso, as dicas a seguir são fundamentais:

 

Pesquise sobre a empresa ​

Conhecer a empresa é essencial não só para mostrar o quanto você quer fazer parte dela, mas também te ajudará na resolução dos cases, que normalmente se baseiam em atividades que ocorrem dentro da mesma. Para isso, nada melhor do que pesquisar! Se informar através dos meios de comunicação da empresa é a melhor opção.​

Além disso, pesquisar sobre sua cultura e valores ajuda a descobrir se seu perfil se encaixa e se o perfil da empresa te satisfaz. Não seria legal entrar no processo seletivo, se esforçar, fazer várias tarefas para, no fim, não se adaptar.​

Outra coisa: não se esqueça de ler o edital! É imprescindível saber as regras e o cronograma do processo seletivo.

 

Atente-se ao seu modo de se comunicar

Numa dinâmica de grupo, sua habilidade de comunicação está sendo avaliada a todo momento. É essencial que saiba ter um bom relacionamento com diferentes tipos de pessoas, ou seja, não interromper e nem ser agressivo com os demais. Respeitar é fundamental: saber esperar sua vez e ouvir o que o outro diz demonstra maturidade.​

Outro ponto importante é sua forma de se apresentar. Não precisa ser super extrovertido para se sair bem em uma apresentação! Tente sempre falar de forma calma, clara e objetiva. Evite o uso de expressões informais e preste atenção enquanto outra pessoa do grupo fala, não interrompendo-a. É importante, também, respeitar as apresentações de outros grupos.

 

Observe suas vestimentas e comportamento

Ao se preparar para o processo, pesquise sobre o código de vestimenta da empresa em questão. Além do seu desempenho, sua aparência também tem peso na seleção, assim como a sua postura. Não fique se mexendo a todo momento, isso pode causar um incômodo no avaliador, e também fique atento à sua expressão facial. Ela diz muito sobre você a todo instante.

 

Não tente chamar atenção

Não exagere! Fale apenas o que for realmente agregar valor à atividade que está sendo realizada no momento. Lembre-se que é uma dinâmica de grupo, então deixe os outros candidatos se manifestarem também. Seu trabalho em equipe está sendo avaliado.​

Entretanto, não fique calado. É importante exprimir suas opiniões nas atividades e participar efetivamente. Caso contrário, não terão como lhe avaliar.

 

Parece clichê, mas: seja você mesmo!

Não tente se passar por outra pessoa. Os avaliadores conseguem perceber quando estão tentando impressionar demais. Um bom candidato não precisará se passar por outra pessoa para conseguir se destacar. Ele chamará a atenção agindo naturalmente. Sendo assim, mostre os pontos fortes da sua personalidade e demonstre tentativas de melhoria nos seus pontos fracos. Saber se auto-avaliar é fundamental.​

Agora que você já sabe tudo sobre dinâmica de grupo, que tal começar a se preparar? Não hesite em procurar informações em outros sites e blogs!

Para as outras fases dos processos seletivos, confira os textos abaixo:

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Em terra de crise, quem empreende é rei. A economia atual exige que nos reinventemos a cada momento e que o espirito de empreendedor renasça em tempos de crise. Nesse contexto, a capacidade de inovar, de explorar novos mercados e nos aprimorar em nossas habilidades ou até mesmo desenvolver novas habilidades é o que nós faz sair da inércia e dar um salto para o sucesso.

 

Pensando nisso, trouxemos dez dicas que farão você sair da sua zona de conforto e investir naquele projeto de anos que nunca saiu do papel ou da cabeça para a realidade e o levará para o triunfo:

 

1. Valide seu negócio ​​ ​

Quando se tem um ideia de negócio tirá-la do papel requer muita pesquisa e estudo sobre sua viabilidade. O primeiro passo é pesquisar se existem casos semelhantes no mercado e fazer um estudo de casos aprofundado sobre a viabilidade do negócio, plano de gestão, processos, planejamento e metas. O segundo passo seria realizar uma pesquisa de mercado para analisar se existe demanda no mercado para seu negócio. O terceiro passo é fazer uma análise dos prós e contras. Por fim, mas não menos importante, trace metas e objetivos baseados em suas análises anteriores e ponha seu negócio em ação!

 

2. Siga um planejamento estratégico ​

É muito importante que uma empresa seja guiada por um planejamento estratégico, a partir da criação de metas claras para todas as áreas da empresa com prazos estabelecidos. Nesse sentido, pode-se observar como sua empresa está funcionando e se está seguindo o planejamento feito, com o acompanhamento direto das metas de cada setor da instituição.

 

3. Tenha um gerenciamento administrativo eficaz

Muitos empreendedores trabalham sem organizar a parte administrativa como deveriam, o que acaba resultando em uma desorganização financeira, não sabendo ao certo o fluxo de caixa. Com isso, empresas acabam operando no vermelho sem ao menos saber disso. Para fugir disso, você pode criar até simples planilhas que possam te mostrar seu fluxo monetário e a partir disso tirar conclusões de como gerir melhor seu dinheiro.

 

4. Conheça sobre todas as áreas internas

É fundamental que o empreendedor entenda sobre cada área de seu negócio, desde gestão de funcionários até planejamento financeiro. Tal conhecimento o auxiliará a ter um controle maior sobre seu empreendimentoidentificar as competências e contratar as pessoas corretas para sua equipe, além de ter uma compreensão sobre cada etapa do processo otimizando o gerenciamento e manutenção do negócio.

 

5. Tenha foco no seu cliente

O sucesso do seu negócio está centrado em quanto o seu produto ou serviço satisfaz seu cliente. O profundo conhecimento sobre o seu cliente, como o que ele faz, o que sente, qual sua rotina, quais são suas dores, o orientará a focar naquilo que ele realmente necessita e desenvolver seu negócio a partir dessa análise. O modelo estratégico para definição do perfil dos seus potenciais clientes é o Buyer Persona.

6. Busque estratégias de marketing

Atualmente, muitas empresas tem uma ótima qualidade sobre o que oferecem à população, no entanto não conseguem divulgar de forma eficaz o seu produto e acabam não vendendo do jeito que poderiam. Por isso, não basta somente estruturar um negócio, a partir da criação de serviços ou produtos, e sim saber como será apresentado sua empresa ao seu público alvo. Nesse sentido, é essencial definir estratégias de marketing em sua instituição para que atinja o seu público-alvo, podendo utilizar e-mail, redes sociais, site, blogs e outros para divulgar melhor sua empresa.

 

7. Apresente um diferencial no seu setor

É fundamental que se tenha um diferencial em seu setor, por que essa é uma das únicas formas de se fazer frente à grandes empresas. Essa particularidade pode ir muito além de preço ou custo x benefício, podendo ser desde um atendimento personalizado até uma melhor qualidade de produto oferecida que ajudam a fidelizar um cliente.

 

8. Sinta prazer pelo que faz

Para um negócio dar certo, o empreendedor necessita de uma altíssima carga horária, por isso é fundamental ter prazer pelo que faz. Sem esse prazer, o trabalho de empreender pode levá-lo a desmotivação e, consequentemente, gerar uma redução de produtividade. Segundo a ContaAzul, não é difícil observar que é a paixão que move os empreendedores de sucesso, como o caso de Mark Zuckerberg, criador do Facebook.

 

9. Assuma os riscos

Um empreendedor nunca pode ter medo de riscos. Empreender é sempre arriscado, mas o que fará de você um bom empreendedor será sua capacidade de minimizar os riscos, estando sempre um passo a frente dos fatos. Planeje e calcule cada passo e dessa forma o risco assumido será um risco com segurança.

 

10. Aprenda com os erros

Uma lição valiosa para todo empreendedor, apesar de todo estudo e pesquisa, é que nem tudo dará certo. É vital a necessidade de aprender conviver com os erros, e além disso identificá-los, avaliá-los, ter cabeça fria para pensar estrategicamente a fim de contornar a situação. Não tenha medo de refazer seu planejamento estratégico inicial e recomeçar por um caminho totalmente diferente. A economia está em constante trânsito e problemas inesperados sempre podem ocorrer. O empreendedor deve estar preparado para encarar e se reinventar frente a qualquer adversidade pois é assim que funciona o dinâmico mundo do negócios!

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O maior evento poliesportivo do mundo se aproxima e podemos ver diversos internautas denegrindo a imagem do Brasil, empenhados a desencorajar a viagem de muitos estrangeiros ao país que sediará o evento. Mas até que ponto devemos discordar ou concordar com a análise deles?

 

Ao se candidatar para sediar os Jogos, a prefeitura do Rio prometeu ao COI eliminar 80% do esgoto da Lagoa Rodrigo de Freitas que será utilizada para eventos de remo e canoagem. Entretanto, todos nós sabemos que isso não foi realizado.

 

Você pode dizer “ok, tem esgoto e por isso a água está suja” mas, quais são exatamente os fatores que a tornam não potável, ou até mesmo, fazem com que os barcos utilizados no evento tenham que ser lavados constantemente com agua sanitária, ou que os atletas tenham que se vacinar?

 

Água imprópria para consumo ​

Bem, podemos dividir a água imprópria para consumo humano em dois tipos:​

Água salobra, que possui muitas substâncias, estejam elas dissolvidas, em suspensão ou em depósito; Água inquinada, que contém micróbios que causam doenças ou substâncias poluentes. Para que a água imprópria para consumo possa ser consumida, tem que ser tratada numa Estação de Tratamento de Águas.​

Com a análise da água, é possível identificar parâmetros físico-químicos, a existência de cátions e ânions e a existência de bactérias do grupo Coliformes. Além disso, outra importância da análise é verificar a quantidade de alguns íons, uma vez que há limites máximos de concentração permitidos.

 

E o que isso tem a ver com as Olimpíadas?

A quantidade de atletas que estarão competindo durante os jogos Olímpicos nas águas próximas da Marina da Glória na Baía de Guanabara, nadando na praia de Copacabana e praticando canoagem e remo nas águas insalubres da Lagoa Rodrigo de Freitas, é alarmante.

 

A Associated Press (AP) encomendou quatro rodadas de testes em cada um desses três locais de competições olímpicas, e também na água que alcança a areia da praia de Ipanema, visitada frequentemente por turistas, mas onde não será realizado nenhum evento. Trinta e sete amostras foram testadas para três tipos de adenovírus humano, além de rotavírus, enterovírus e coliformes fecais.

 

Outros parâmetros analisados

Além do parâmetro oxigênio dissolvido, também foram monitorados os parâmetros turbidez, pH, salinidade, temperatura e clorofila A. O monitoramento pontual está acrescido dos seguintes parâmetros: nitrogênio amoniacal, fósforo total, carbono orgânico total, Escherichia coli, Coliformes Totais e Comunidade Fitoplanctônica. E é levado em consideração também as condições climáticas, que podem afetar a qualidade da água.​

Todos os resultados do monitoramento são utilizados na obtenção dos diagnósticos da qualidade da água voltados para as práticas esportivas e para a vida aquática. Considerando as práticas esportivas permitidas nas águas da lagoa, a classificação é de “própria” ou “imprópria“, conforme dispõe a Resolução CONAMA 357/2005, que classifica, dentre outras, as águas salobras.​

Os testes virais da AP, indicaram que nenhum dos locais é seguro para nadar ou velejar, segundo os especialistas em qualidade da água que tiveram acesso aos dados da AP. Um especialista americano em avaliação de risco para vírus transmitidos pela água examinou os dados da AP e fez a seguinte estimativa:

Há mais de dois anos a situação das águas da cidade maravilhosa vem sendo divulgada nos meios de comunicação e diz muito sobre a preocupação que nós, cariocas, temos com a nossa cidade, como mostra o vídeo abaixo.

 

E se fosse você? Arriscaria a sua saúde?​

Como será que está a qualidade da água que você anda ingerindo, ou que você utiliza pra fabricar produtos e comercializá-los? Será mesmo a ideal? Será que você corre risco, ou os seus clientes? É sempre importante estar atento à qualidade da sua água. Para outros textos como esse, confira abaixo:

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