Por Que Optar Por Uma Empresa Júnior?

POR QUE OPTAR POR UMA EMPRESA JÚNIOR?

Empresa Júnior é uma empresa sem fins lucrativos, que tem como objetivos desenvolver seus membros e impactar a sociedade. Essa empresa atua na prestação de consultoria, se comprometendo a entregar qualidade em seus serviços, através de uma sinergia interna da empresa e de orientação de professores altamente qualificados, assegurando esse compromisso.​

Lembramos que consultoria não se utiliza só em momentos de crise em uma empresa, mas também na hora de crescer no mercado. Não só como essa, existem muitas outras dúvidas na hora de se optar por uma empresa júnior ou não, tanto na ótica do cliente como na do universitário. Visto isso, vamos mostrar diferenciais que uma empresa júnior pode oferecer.

 

Baixo Custo dos Serviços ​

Começamos com uma das melhores vantagens de se escolher contratar um serviço com esse tipo de empresa: o baixo custo dos serviços. Além de ser uma empresa sem fins lucrativos, os empresários juniores trabalham como voluntários, logo, não são remunerados. O fato que explica o posicionamento anterior é a missão do MEJ, Movimento Empresa Júnior, que é se desenvolver além da capacitação que a graduação comum pode oferecer e, com isso, ser o agente transformador da sociedade.

 

Orientadores Especializados

Como se não bastasse o preço abaixo da média do mercado, os serviços são feitos com altíssima qualidade, tendo o mesmo nível de uma empresa sênior! Está se perguntando como? A resposta é simples. Essas empresas se localizam em universidades de nível elevado, e seus projetos são orientados e acompanhados pelo corpo docente da mesma, que é altamente qualificado. Além disso, tem-se empresários juniores super motivados, o que resulta em um comprometimento com ótimos resultados.

 

Mas e o Alunos?

Agora, mudando de realidade, imagine um aluno de uma faculdade. Geralmente está sempre estudando para provas, assistindo várias aulas, limitado à sala de aula… Imagine se houvesse a chance dele desenvolver competências pessoais e profissionais, além de poder liderar equipes, executar projetos e entregar seus resultados, antes mesmo de começar um estágio. Mas, você não vai precisar imaginar. Essa chance existe! Ela se chama Empresa Júnior.​

Dentro da empresa, você pode desenvolver inteligência emocional e estratégica, além de aprender como funciona na prática a execução e o planejamento de projetos e o dia a dia de um negócio. Com esse aprendizado, fica muito mais fácil ser um empreendedor capaz de impactar e transformar a sociedade.

 

Ficou Curioso? ​

Se você quiser saber um pouco mais, separamos dois links que vão te ajudar a entender mais sobre os benefícios de se tornar um empresário júnior.​

Por que você deve se tornar um empresário júnior

‘Como empresária júnior, me preparei para os desafios do mercado de trabalho.’

“Ser júnior agora para ser gigante sempre”. Esse é o lema da Brasil Júnior.

Venham ser gigantes vocês também, juntem-se a essa causa!

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GESTÃO DE RESÍDUOS: SUSTENTABILIDADE E OTIMIZAÇÃO

GESTÃO DE RESÍDUOS: SUSTENTABILIDADE E OTIMIZAÇÃO

“Primeiro, a lagoa ficou preta. Depois, os peixes começaram a morrer. Por fim, as autoridades declararam a terra condenada. Stefano Galli estende a mão trêmula sobre seus hectares envenenados… – Business Week

“Morando às margens da lagoa, Wever Castilho,[…] convive com uma água completamente turva. “Quando o vento está nordeste, a gente vê mais de meio metro de espuma nas margens da lagoa. Que lagoa você conhece que faz espuma? – G1 – ES

 

“[…] Habitantes da pequena cidade de Minamata, no Japão, deram entrada em hospitais com exatamente os mesmos sintomas : problemas no sistema nervoso e no cérebro, causando dormência nos membros, fraquezas musculares, deficiências visuais, dificuldades de fala, paralisia, deformidades e levando-as à morte […] Estima-se que a empresa descartou de 200 a 600 toneladas de metil-mercúrio na baía da cidade. – CETEM

 

O que esses casos tem em comum?

Todos os casos retratados acima são tragédias com uma causa em comum: a má gestão de resíduos. Observando-se de uma perspectiva mais próxima ao cotidiano, uma pesquisa do G1 mostrou que apenas cerca de 3% do lixo brasileiro é reciclado, levando em conta o lixo domiciliar. Tal fato aponta para o desconhecimento da sociedade em relação à reciclagem, visto que esse tipo de lixo é composto majoritariamente de compostos orgânicos e materiais como papel, alumínio e plástico, que por sua vez, são de fácil reciclagem e reutilização.

Há ainda outras evidências gritantes acerca da precariedade do tratamento do lixo domiciliar no Brasil. O surgimento de lixões clandestinos em diversos pontos do estado do Rio de Janeiro, por exemplo, mostra com clareza que a população não sabe o que fazer com o lixo produzido em pequena escala, não possuindo o conhecimento do local apropriado para o seu descarte e da maneira como ele deve ser feito.

Deve-se ampliar essa análise, também, às industrias, grande produtoras de resíduos e detentoras de matéria-prima que possuem potenciais devastadores se mal geridos. Por meio das histórias de sites e revistas acima destacados, podemos perceber que estas também possuem serias dificuldades em encontrar maneiras de reutilizar seus resíduos, e, principalmente, de descartá-los.

Por que melhorar esse cenário?

Na atual conjectura global, em que o debate ecológico está em alta, ser uma empresa ecologicamente correta pode trazer impactos positivos até mesmo sobre o setor financeiro da mesma. Prêmios e reconhecimento são dados às empresas consideradas sustentáveis, tais como o selo dado pelo programa Benchmarking Brasil, um dos mais respeitados Selos de Sustentabilidade do País.

Aos olhos de muitos, projetos de gerenciamento correto dos resíduos gerados em suas atividades parecem muito custosos, além de demandar muito tempo. Essa, todavia, não é a verdade condizente à realidade que vivemos hoje: Otimizar a produção se torna a ferramenta mais economicamente eficiente para a redução dos gastos com os resíduos, à medida em que eles têm seu volume reduzido por meio da adequação do processo produtivo à legislação ambiental.

De acordo com a Lei Nº 6.938, de 31 de Agosto de 1981, Art.14, § 1º, “Sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é o poluidor obrigado, independentemente da existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. O Ministério Público da União e dos Estados terá legitimidade para propor ação de responsabilidade civil e criminal, por danos causados ao meio ambiente.”

Há hoje, no país, um vasto código legislativo de cunho ambiental, que visa estabelecer condutas apropriadas e punir eventuais agressores do meio ambiente com sanções penais e administrativas, além de fazê-los arcar com a remediação dos danos causados. Na grande maioria dos casos, pagar multas e remediar os danos ambientais ocasionados é muito mais custoso e problemático do que investir em uma gestão correta dos rejeitos causadores do problema.

Quais os benefícios de se estar dentro das leis?

Pensando na melhor estratégia ambiental e, muitas vezes econômica, os quatro R’s são os principais pilares de uma boa gestão de resíduos. Reduzir, reutilizar, reciclar e repensar devem ser feitos concomitantemente visando uma produção mais limpa. A produção mais limpa, ou P+L, é a “aplicação contínua de uma estratégia ambiental integrada e preventiva para processos, produtos e serviços, para aumentar a eficiência global e reduzir os riscos às pessoas e ao meio ambiente” (UNEP, 2009).

A economia de matéria-prima e energia, a eliminação do uso de materiais tóxicos e a redução nas quantidades e toxicidade dos resíduos e emissões estão diretamente relacionados à estratégia preventiva para processos. Da mesma forma, a redução dos impactos negativos ao longo do ciclo de vida da matéria-prima diz respeito aos produtos. Finalmente, para que os serviços também se adequem, incorporam-se questões ambientais em todo seu planejamento e execução.

O desenvolvimento do gerenciamento de resíduos tem como finalidade diminuir a quantidade de materiais e incentivar o seu reaproveitamento. Na indústria, a gestão de resíduos pode ser entendida como o conjunto de atividades relacionadas à transporte, coleta, manipulação, tratamento, eliminação ou reciclagem desses dejetos. Tais atividades envolvem uma relação entre aspectos administrativos, financeiros, legais, de planejamento e de engenharia.

Além de melhorar a imagem da empresa junto à clientes, acionistas, governo e população, o gerenciamento de resíduos minimiza acidentes ambientais e riscos de contaminação e proliferação de doenças. Por fim, ressaltam-se também os ganhos econômicos da empresa, que ganha ao poupar matéria-prima desde o início do seu ciclo produtivo, a partir do momento em que reduz o volume de resíduos gerados e otimiza sua produção.

 

 

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Você sabia que grandes empresas também passam por crises de vendas? E que antes delas se consolidarem no mercado, também havia dúvidas de qual caminho seguir? Saiba que para ambas as situações existe uma solução em comum: a pesquisa de mercado.

 

Sucesso ou Fracasso?

No mercado atual, certas escolhas podem ser decisivas para o sucesso ou fracasso de uma empresa. Uma pesquisa mercadológica, que também pode ser chamada de inteligência de marketing, pode ser feita para obter uma orientação de qual caminho seguir, facilitando a tomada de decisões nesse mercado de altos e baixos.

 

Faça Perguntas Estratégicas

No intuito de mostrar quais as possíveis trajetórias a serem seguidas, deve ser elaborado um questionário com perguntas estratégicas, a fim de coletar dados da população para definir o público e a localidade alvo da empresa. Com a coleta de hábitos, necessidades, poder aquisitivo, entre outras peculiaridades, é possível chegar a um perfil padrão, do qual é possível extrair a preferência da população.​

O serviço permite identificar possíveis áreas mais lucrativas, detectar novas tendências, evidenciar o poder de absorção do mercado em relação ao serviço oferecido e até estimar os preços que podem ser cobrados.

 

Avalie Suas Necessidades

Os objetivos da pesquisa podem variar de acordo com a vontade do contratante, de forma que os resultados possibilitem a escolha de um caminho que otimize o desenvolvimento da empresa.​

Pense bem antes de tomar decisões estratégicas relacionadas a seu produto e avalie a necessidade de realizar uma pesquisa de mercado. Ela poderá descrever o roteiro para o sucesso da sua empresa, identificando adversidades e oportunidades que não eram notadas anteriormente.

 

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A água que você bebe é realmente limpa?

A ÁGUA QUE VOCÊ BEBE É REALMENTE LIMPA?

Todos sabemos que a água é indispensável para a vida na terra, uma vez que, praticamente, todos os processos biológicos são baseados em sua molécula. Mas já imaginou os impactos de uma possível contaminação da água que você bebe? Podem ser enormes, acarretando diversos problemas à sua saúde e à de outros. 

Nossa água é composta apenas por 2 hidrogênios e 1 oxigênio?

O conceito de água é muito amplo. Primeiramente, pense na diferença da água que você bebe para a água que você usa para lavar seu carro. Por outro lado, pense na água usada para resfriar seus equipamentos em uma indústria. Será que são compostas somente por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio?

Na verdade, a água que bebemos e usamos diariamente tem uma série de outras substâncias, e saber quais são é de suma importância.

Dessa forma, para identificá-las e determinar a qualidade da água é necessário que seja feito um serviço de análise química. Este deve ser feito levando em conta todas as precauções e técnicas necessárias, desde a etapa da coleta até a elaboração do relatório, para que o resultado final não seja comprometido.

Quais substância também estão presentes na água que você bebe?

A portaria 2.914 determina o controle e a vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Esta analisa diversos fatores que podem ser prejudiciais à saúde humana, tanto em aspectos biológicos, quanto químicos. Sendo assim, observe abaixo uma tabela que demonstra as quantidades permitidas pela portaria, de alguns compostos encontrados na água:

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Valores Máximos Permitidos para os Íons Analisados em Laboratório, segundo a portaria 2914 do Ministério da Saúde.

Após coletada, uma amostra de água deve ser levada ao laboratório em menos de 20 horas e analisada segundo os seguintes parâmetros: pH, cor, concentração de minerais, turbidez, presença de micro-organismos, concentração de coliformes fecais e totais. Por fim, a partir desse procedimento, é possível determinar se a água analisada encontra-se nos parâmetros definidos pelo Anexo XX da PRC n°5, de 28 de setembro de 2017 do Ministério da Saúde, dependendo da utilidade à qual ela será destinada.

Faça análises periódicas na sua água

Por último, vale ressaltar que a análise de um mesmo reservatório deve ser feita periodicamente para se ter um bom controle de qualidade, uma vez que as características da água podem variar de acordo com o tempo, o recomendado é que a análise seja realizada de 6 em 6 meses. Por exemplo, em estabelecimentos que utilizam água durante seus processos de produção, esta análise é imprescindível, uma vez que, interfere diretamente na qualidade do produto, e/ou na saúde do consumidor.

 

Esteja sempre ligado na qualidade da água que você consome. Este é um elemento crucial para a sua vida!

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