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Gasolina Mudou : Saiba Como Proteger Seu Veículo

No dia 1º de agosto de 2025, a ANP oficializou o aumento do teor de etanol anidro na gasolina de 27% para 30%. A medida, embora tenha justificativas ambientais e econômicas, levanta dúvidas sobre seus impactos na qualidade do combustível e no desempenho dos veículos.

A gasolina mudou, e com ela surgem novas preocupações. O aumento no teor de etanol pode parecer pequeno, mas traz efeitos reais: do rendimento do veículo à manutenção do motor. Essa nova formulação exige atenção e levanta dúvidas sobre o que, de fato, está sendo colocado no tanque dos automóveis da população brasileira.

AUMENTO DO ETANOL NA GASOLINA: ENTENDA O MOTIVO

A mistura de etanol anidro à gasolina no Brasil é uma prática já consolidada e regulada pela ANP. Até recentemente, o limite era de 27%, valor considerado adequado para equilibrar desempenho, custo e impacto ambiental. Agora, com o novo teto de 30% para a gasolina tipo C, o governo justifica a medida com três pontos principais:

  • Redução da dependência do petróleo importado;
  • Estímulo à produção nacional de etanol;
  • Menor emissão de gases do efeito estufa.

De fato, os biocombustíveis possuem vantagens ambientais. Mas será que esse aumento é benéfico para todos? É aí que começam os questionamentos.

OS POSSÍVEIS IMPACTOS NEGATIVOS?

Apesar da boa intenção por trás da medida, o aumento do limite de etanol anidro na gasolina pode gerar consequências práticas que muitas vezes não recebem a devida atenção. Se, por um lado, a proposta traz ganhos ambientais e fortalece a produção nacional, por outro, pode impactar diretamente o desempenho dos veículos, a durabilidade de componentes mecânicos e até mesmo a experiência cotidiana do consumidor.

Esses efeitos costumam passar despercebidos em meio ao discurso oficial, mas têm relevância tanto para motoristas quanto para oficinas, montadoras e toda a cadeia de distribuição. Entre os principais pontos de preocupação, destacam-se:

  • Perda de rendimento: O etanol tem um poder calorífico menor que a gasolina, o que pode causar aumento no consumo por quilômetro rodado;
  • Problemas em veículos mais antigos: Carros mais antigos podem não estar preparados para essa nova proporção de etanol, sofrendo corrosões e falhas no sistema de alimentação;
  • Aumento da presença de água: O etanol é higroscópico, ou seja, absorve água do ambiente. Com mais etanol, a chance de contaminação por água também cresce;
  • Facilidade para adulteração: O novo limite pode acabar confundindo o consumidor e até ser usado como “desculpa” por postos que vendem gasolina adulterada, dificultando a identificação do problema.

Com diversos fatores novos associados a essas mudanças, como o consumidor pode se prevenir e estar ciente do que está sendo utilizado em seu veículo?

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OS POSSÍVEIS IMPACTOS NEGATIVOS

Com a nova formulação da gasolina, que pode conter até 30% de etanol anidro, é ainda mais crucial que os consumidores fiquem atentos ao abastecer. Essa mudança, embora traga benefícios ambientais e produtivos, também eleva os riscos de adulteração e a necessidade de monitorar o desempenho do veículo. Afinal, quanto maior a quantidade de etanol, maior a probabilidade de variações no consumo e possíveis problemas mecânicos em automóveis mais antigos.

Por isso, é fundamental redobrar os cuidados e adotar práticas simples que ajudem a assegurar a qualidade do combustível utilizado. Confira a seguir algumas maneiras eficazes de se proteger:

Com a nova formulação da gasolina, que pode conter até 30% de etanol anidro, é ainda mais crucial que os consumidores fiquem atentos ao abastecer. Essa mudança, embora traga benefícios ambientais e produtivos, também eleva os riscos de adulteração e a necessidade de monitorar o desempenho do veículo. Afinal, quanto maior a quantidade de etanol, maior a probabilidade de variações no consumo e possíveis problemas mecânicos em automóveis mais antigos.

Por isso, é fundamental redobrar os cuidados e adotar práticas simples que ajudem a assegurar a qualidade do combustível utilizado. Confira a seguir algumas maneiras eficazes de se proteger:

1.Abasteça em locais de confiança

Postos sérios seguem as normas da ANP e não têm nada a esconder. Sempre exija a nota fiscal.

2. Desconfie de preços muito abaixo da média

Combustível barato pode ser um indicativo de adulteração ou mistura irregular.

3. Fique atento ao comportamento do seu carro

Mudanças no consumo, dificuldades para ligar ou perda de potência são sinais evidentes de combustível de má qualidade.

4. Solicite o teste de proveta

Você tem o direito de pedir que o posto comprove a proporção correta de etanol na gasolina. Se houver recusa, procure outro local.

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