Rotulagem Nutricional: Uma Aliada Para Impulsionar Vendas
ROTULAGEM NUTRICIONAL: UMA ALIADA PARA IMPULSIONAR VENDAS Você sabe as substâncias que estão presentes no alimento que você vende? Você conhece as determinações da Anvisa
A transmissão do Coronavírus ocorre de pessoa para pessoa, ou seja, por meio de gotículas respiratórias ou contato, podendo ocorrer mesmo na ausência de sinais e sintomas. Diante disso, um verdadeiro movimento contra a disseminação da doença se espalhou rapidamente pelo mundo, com imensa comoção mundial a favor do isolamento social e outras práticas de prevenção.
O Covid-19 é um vírus que possui um envelope, ou seja, uma bicamada lipídica onde ficam as proteínas que fazem a interação com as membranas das células humanas, para assim infectá-las. A camada deste envelope, por conter gordura, é sensível a solventes e sabão.
Desta forma, o álcool é capaz de dissolver esta capa eliminando o vírus; mas além dele, os surfactantes, substâncias presentes no sabão, detergente, sabonete líquido ou em barra e até nos shampoos, também conseguem eliminar o vírus, pois são eficientes em remover gorduras, removendo assim o envelope do vírus e eliminando o agente patogênico.
O vírus possui um período de incubação, que é o tempo que transcorre desde a infecção até a apresentação dos primeiros sintomas, de 2 a 14 dias, segundo o Ministério da Saúde.
Os principais sintomas do coronavírus são febre, tosse e falta de ar.
Foi reconhecido no final do mês de março, pelo Ministério da Saúde, o estado de Transmissão Comunitária em toda extensão territorial. Caracteriza-se como Transmissão Comunitária quando um paciente infectado pelo vírus, o qual não esteve não esteve em outros países com registro de contágio, transmite para outro, que também não saiu do país.
Para prevenir o Covid-19, a principal medida recomendada é lavar as mãos adequadamente (dedos, unhas, punho, palma e dorso) com água e sabão por pelo menos 20 segundos, para que o sabão remova o envelope do vírus e o elimine.
De acordo com o Ministério da Saúde, outras medidas de prevenção são:
O Coronavírus, assim como a maior parte dos vírus, pode se espalhar por meio de gotículas liberadas pelo nariz e pela boca, quando alguém tosse ou espirra. Esse fator provoca sua presença pelo ar e também permite que ele fique em qualquer superfície, seja roupa, móveis ou até mesmo alimentos.
Por conta desse fator a Organização Mundial de Saúde (OMS) enfatiza que lavar as mãos e desinfetar superfícies frequentemente é essencial para impedir a sua propagação. Para higienizar as mão corretamente é necessário seguir um passo a passo:
Outros cuidados recomendados pela OMS além da higienização das mãos é “cobrir o nariz e a boca ao tossir ou espirrar, evitar aglomerações se estiver doente, manter os ambientes bem ventilados e não compartilhar objetos pessoais”
O uso constante do álcool em gel 70% nas mãos e braços enquanto estiver na rua também é recomendado, pois o coronavírus é revestido com um camada de gordura que o protege e quando em contato com sabão ou álcool 70%, a camada se dissolve, matando o vírus.
Com a notícia da eficácia do álcool em gel contra o coronavírus se espalhando, muitas pessoas resolveram fazer seu próprio álcool em gel em casa. Porém especialistas explicam que o álcool em gel caseiro pode na verdade potencializar a proliferação do vírus.
Não é possível ter as concentrações exatas para fabricar álcool em gel como em laboratório, além de produtos para a produção apenas farmacêuticos têm acesso. Outros problemas são o perigo do recipiente incorreto, a temperatura de armazenamento ou até mesmo a água usada para a fabricação não estar de acordo.
O uso de álcool em gel é bastante eficiente e não deve ser descartado. Porém lavar as mãos com frequência reduzem ainda mais a chance de contágio e é a higienização mais recomendada. Ele serve apenas para suprir uma necessidade quando não se tem uma pia para lavar as mãos com sabão.
O grande problema dos alimentos, principalmente legumes e frutas, é o contato constante das pessoas com eles diretamente, no mercado, mercearia, hortifruti, etc. Logo, é preciso cautela ao comprar alimentos e os levar para prateleira de casa, pois um desses contatos pode ter sido feito por um contaminado.
Quando se trata de alimentos não perecíveis ou pacotes fechados, a limpeza com álcool em gel 70% por fora das embalagens ou os bem vedados como latas ou vidrarias podem ser lavados com água e detergente.
No caso das frutas o G1 informa que “depois que lavar com água corrente, pega esse fruto e coloca em um recipiente com água e água sanitária. Para cada um litro de água coloca uma colher de sopa de água sanitária. Em seguida, deixa os frutos nessa solução por cerca de 10 ou 15 minutos no máximo”. Para hortaliças o G1 conta que “em folhas, como agrião, mais escuras, pode usar vinagre ou cloro”.
Ao manusear os alimentos também é preciso lembrar dos cuidados em lavar bem as mãos, as unhas e retirar anéis ou relógios para não acumular sujeira. Cozinhar bem os alimentos e evitar falar enquanto os utiliza também são medidas importantes.
Além de todos esses cuidados, manter bancadas, pia e mesa da cozinha sempre limpas é essencial para evitar contaminação cruzada também. Na hora das comprar opte por caixas de papelão, pois o vírus sobrevive por até 3 dias em sacolas plásticas (muito comumente utilizadas em supermercado) como informa a pesquisa feita pelo g1.
Com todas essas questões é importante pensar que os estabelecimentos também devem possuir algumas medidas para evitar a proliferação de bactérias ou vírus nos locais.
O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos por exemplo é essencial para saber corretamente o destino dos resíduos gerados pelo local e assim estar dentro da fiscalização de acordo com o PNRS. Além disso Análise de Ar Climatizado também se torna uma peça-chave para garantir a qualidade do ar de ambientes fechados e coletivos.
Quando se trata também de contaminação cruzada uma medida muito importante é as Boas Práticas de Fabricação. Onde é possível estar de acordo com as normas impostas pela ANVISA (RDC-216), demonstrando preocupação com o bem estar dos consumidores.
Com o surto de Coronavírus ao longo de todo o mundo, o impacto da doença atingiu além de pessoas, a atividade econômica de diversas empresas. A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) reduziu as previsões de crescimento dos países quando comparados a 2019, com a desaceleração do PIB.
É inegável que o surto do COVID-19 impactou a economia mundial, levando empresas e comércios de todo o mundo a se adaptarem ao cenário atual, inclusive o Brasil.
Devido ao período de isolamento social implantado no país, empresas, indústrias e o comércio fecharam-se no intuito de controlar a proliferação do vírus. Dessa forma, fez-se necessário a implementação de práticas de trabalho a distância, o Home Office, para garantir a continuidade da economia.
Da mesma forma que o alastramento do vírus pelo mundo afetou a economia, este período de instabilidade deve ser utilizado com inteligência e maleabilidade. Deve-se buscar, então, adaptações e soluções para os problemas agora enfrentados.
Com isso, é necessário buscar as medidas necessárias para reduzir os impactos do Coronavírus na sua empresa:
A fim de garantir a saúde de milhares de pessoas, a prática do Home Office se torna extremamente importante nesse cenário. Adequar sua equipe para manter a produtividade com a utilização de plataformas especializadas, uma programação adequada das atividades e uma rotina de “escritório” merecem destaque.
Em um período como esse, é primordial conhecer a relação dos gastos da sua empresa.
A situação atual requer que empresas se reinventem e inovem no mercado. É o momento de investir na melhoria de seus processos internos e focar na sua geração de valor.
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