7 Livros Que Te Ajudarão Na Sua Formação Profissional
7 LIVROS QUE TE AJUDARÃO NA SUA FORMAÇÃO PROFISSIONAL No dia 23 de abril comemoramos o Dia Mundial do Livro. Por isso, nada melhor do
“Eu sou empresário júnior. Sim, eu já passei por muitas loucuras – e aprendi com todas elas.” Se você faz parte do MEJ, temos absoluta certeza que essa frase fez total sentido pra você. Se você não faz parte do MEJ, após esse texto você irá saber tudo sobre ele e talvez até queira se juntar a nós.
Iremos aqui destrinchar vários pontos sobre esse movimento que aprimora universitários desde 1967, e contaremos alguns eventos que quem é do MEJ com certeza irá se identificar!
1967. Paris, França. Um estudante. Com ele, a vontade de mudar o mundo – e mudar a si mesmo. Na universidade, a oportunidade de crescer, empreender, transformar. Reinventar(-se).
Pierre Marie Thauvin, estudante da ESSEC (L’École Supérieure des Sciences Economiques et Commerciales), inspirado nas necessidades dos estudantes de sua universidade, fundou a primeira empresa júnior: a Junior ESSEC Conseil.
Essa empresa júnior funcionaria, na época, como uma associação estudantil para por em prática os conhecimentos teóricos da faculdade, aplicando-os com clientes do mercado. Assim, seria adquirida experiência e conhecimento e os estudantes não chegariam “crus” à vida profissional.
O conceito foi um sucesso: dois anos depois, a França já possuía uma confederação – a Confederação de Empresas Juniores, que já contava com mais de 20 empresas juniores.
“Entre seus ex-membros há (…) Thierry Fritsch (Ex-Diretor Geral da Chaumet e Presidente da Fundação ESSEC), Ralph Hababou (fundador da Columbus Café) e diretores executivos em empresas de prestígio como Danone, McKinsey, France Telecom e L’Oreal”, informa o site da Junior ESSEC. Eles contam, ainda, que o segredo é a “força de sua idade”: o conhecimento interno da empresa, nesses 50 anos, tem sido transmitido e melhorado através das gerações.
No Brasil, o movimento foi disseminado em 1988: a ideia foi do brasileiro Daniel Alberto Bernard, na época, membro da comissão de intercâmbio tecnológico e da comissão jovem da Câmara de Comércio França-Brasil (CCFB). Ele recebeu o então presidente mundial do Movimento Empresa Júnior, Michel Béraud, que fez parte da primeira diretoria da Junior ESSEC, fazia parte da CCFB e apoiou de forma entusiasmada esta iniciativa.
Os dois, com apoio de alunos da USP e Fundação Getúlio Vargas, criaram a primeira empresa júnior do Brasil e da América Latina: a EJFGV, tendo sede na FGV de São Paulo. O primeiro processo seletivo surpreendeu e contou com a participação de cerca de 120 alunos. A EJFGV oferece consultoria em finanças, estratégia, operações e mercadologia, e para conhecê-los um pouco melhor basta clicar aqui.
Ok, agora você já sabe como o Movimento Empresa Júnior surgiu. Mas o que é, de fato, uma empresa júnior? Uma definição resumida seria: “Empresa Júnior é uma associação civil sem fins lucrativos, formada e gerida por alunos de um curso superior, cujos principais objetivos são: fomentar o aprendizado prático do universitário em sua área e aproximá-lo do mercado de trabalho.” Porém, sabemos que não é apenas isso. As empresas juniores contemplam:
Os alunos: estes são desenvolvidos pessoal, profissional e academicamente através da interação entre os membros da empresa, troca de conhecimento e experiências vividas;
As empresas (e a sociedade como um todo): os clientes se beneficiam com os projetos desenvolvidos pelos alunos, cujas características são a alta qualidade dos trabalhos, garantida pela orientação dos professores, e o baixo investimento, uma vez que as empresas juniores não visam o lucro. Os projetos, muitas vezes, podem impactar muitas pessoas.
A universidade: é favorecida pelo retorno em imagem institucional, pela divulgação que as empresas juniores necessariamente fazem ao seu nome. Novas parcerias também podem ser atraídas por essa conexão.
As empresas juniores também proporcionam conhecimentos específicos que normalmente seriam inacessíveis pela faculdade. Alguns exemplos são: ferramentas de gerenciamento de projetos, como o MS Project e PMBOK; ferramentas de imagem como Adobe Photoshop e Adobe Illustrator; conhecimentos em Excel e VBA; treinamentos diversos conseguidos por parcerias com empresas e o próprio conhecimento técnico ao realizar um projeto.
Como vimos anteriormente, a ideia do Movimento Empresa Júnior no Brasil foi muito bem aceita. Mas como foi a sua repercussão? Só no Brasil, o MEJ abriga mais de 570 empresas juniores, mais de 16 mil empresários juniores, 20 federações e são realizados mais de 8600 projetos por ano. Dá pra acreditar? Esses resultados só são possíveis por conta da existência dos alicerces do MEJ, ou seja, tudo aquilo que o sustenta. Falemos, então, da Brasil Júnior!
A Brasil Júnior é a Confederação Brasileira de Empresas Juniores. Ela é a instância que representa as empresas juniores brasileiras, impulsionando a vivência empresarial que elas proporcionam e legitimando-as à sociedade. Ela fomenta cinco valores principais: a sinergia, o orgulho de ser MEJ, o compromisso com resultados, a transparência e a postura empreendedora.
Uma das conquistas mais recentes pela BJ foi a instauração da Lei 13.267, a Lei das Empresas Juniores. Essa lei regulamentou, finalmente, a existência e a atividade das EJs brasileiras. A BJ costuma trazer muitos insumos para as EJs brasileiras, e isso é realizado principalmente pela definição de metas específicas da rede. A Brasil Júnior atualmente pauta seus objetivos estratégicos em 3 pilares fundamentais:
Desenvolvimento da rede: intensificar o aprendizado por projetos, gestão e cultura nas EJs, representar e desenvolver o MEJ por meio de produtos e fortalecer as conexões da rede;
Formação empreendedora: fundamentar o aprendizado, alavancar a capacidade de realização e formar uma equipe de alta performance com propósito;
Impacto no ecossistema: intensificar a educação empreendedora, aumentar a participação no mercado alvo e criar uma comunidade de pós-juniores.
Para acessar o Planejamento Estratégico da Rede e entender melhor esses objetivos, clique aqui!
Através da Brasil Júnior, o MEJ é fortalecido e amparado no âmbito nacional. Mas e em âmbito federal? Para isso, existem as federações, e falaremos agora mais especificamente da federação da nossa casa, o Rio de Janeiro.
“De segunda a sexta, visita nas EJs / Sába-sábado e domingo evento MEJ toda hora! / Venha EJ pra federação / Sou a RioJunior, me chamam de caldeirão!” Essa música já foi cantada por inúmeros membros das EJs dessa federação, seja dentro das EJs ou nos eventos do MEJ. O amor e a união nos inspiram, as EJs da federação inspiram umas às outras e a federação nos mostra o caminho para atingirmos nossos objetivos como empresários juniores.
A RioJunior, fundada em 1998 tem a missão de representar e desenvolver o Movimento Empresa Júnior do estado do Rio de Janeiro. Com a recente gestão focada em resultados, a RioJunior inspirou as EJs federadas do RJ e conseguiram, apenas em 2016, alcançar o número de 611 projetos realizados e mais de 1 milhão de reais em faturamento.
Já em 2017, até agora, mais de 240 projetos foram feitos e o faturamento já chegou a cerca de 540k. Esses números são bastante expressivos e mostram por que no nosso movimento a frase “a união faz a força” faz tanto sentido.
Em entrevista realizada para o site CurtaNegócios, Henri de Paiva, ex-presidente da RioJunior, esclarece o trabalho da federação fluminense: “A RioJunior existe para melhorar e gerar estímulos positivos para o MEJ Fluminense. Trabalhamos auxiliando as empresas juniores a se regulamentarem e a se desenvolverem (…), integrando e alinhando os empresários juniores e representando-os perante o estado.”
Você pode acessar o Planejamento Estratégico da RioJunior em 2017 aqui.
Além de todo o suporte que a Brasil Júnior e a RioJunior (e todas as outras federações) oferecem, os entregáveis mais atrativos são os eventos MEJ. Esses eventos variam muito, desde palestras, desafios, imersões e até viagens. A certeza, em todos eles, é a mesma: você sairá de lá renovado, com mais propósitos definidos em sua jornada no Movimento e conhecimento adquirido (e claro, com novas amizades!). Conheça alguns deles:
ENEJ
SUDEJ
EFEJ
Lidera
Encontro de Líderes (EDL)
Reuniões Presenciais (RPs)
Encontro de Articuladores
Evento X
Para saber mais sobre esses eventos, você pode acessar o site da Brasil Júnior, sua página no facebook e a página da RioJunior.
O MEJ nos dá a oportunidade de errar (e aprender com nossos erros) antes de entrar no mercado de trabalho efetivamente. Se você é empresário júnior, provavelmente já sabia tudo que leu até agora nesse texto (ou sabia superficialmente). Mas o que está por vir… você com certeza sabe de cor! Vamos ver algumas situações que você provavelmente já passou. Se você não passou, ainda vai passar! E se não passar…
Essa é a campeã no MEJ, garanto. Quem nunca esqueceu de anexar aquele contrato no email pro cliente?
Felizmente os membros das EJs tem o costume de ser (muito) unidos e superar desafios juntos – mesmo que ele seja um formulário online.
Obs: esse é um meme da vida real. Real oficial.
Se você gostou desse texto ao maior estilo BuzzFeed “28 coisas que um rodinho de pia faz e você não sabia”, deixa um like, não esquece de se inscrever no canal e comente aqui embaixo qual loucura MEJ já aconteceu com você!
RELACIONADOS:
7 LIVROS QUE TE AJUDARÃO NA SUA FORMAÇÃO PROFISSIONAL No dia 23 de abril comemoramos o Dia Mundial do Livro. Por isso, nada melhor do
POR QUE OPTAR POR UMA EMPRESA JÚNIOR? Empresa Júnior é uma empresa sem fins lucrativos, que tem como objetivos desenvolver seus membros e impactar a